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Bruno Militão

Persistência. Superação. Determinação. São as três palavras que melhor descrevem Bruno Militão.

Atleta

Persistência. Superação. Determinação. São as três palavras que melhor descrevem Bruno Militão.

Atleta de CrossFit, coach, formador, proprietário de três box’s de crossfit e pai recentemente. O seu maior medo é que o corpo não consiga acompanhar a mente, por isso aprendeu a ouvi-lo mais do que antes. Contudo, se há coisa que este atleta não tem medo é de arriscar e de responder a desafios. Temos o prazer de dar as boas-vindas a Bruno Militão, o CrossFitter português com mais títulos em Portugal, à equipa Super Vegan Fitness.

Entrevista com Bruno Militão

Como é que foste parar ao CrossFit?

Fui jogador de futebol profissional até aos 27 anos, durante esse tempo terminei a minha licenciatura na faculdade de motricidade humana, comecei a dar aulas numa escola de primeiro ciclo e iniciei a minha carreira como treinador pessoal no Holmes Place. Entretanto deixei de competir e dediquei- me por inteiro à vida de treinador. Foi uma fase difícil e sentia a falta de algo que me motivasse para treinar. Foi nesta altura que mudei para o Fitness Hut. Aqui, existia um desafio semanal, o WOW, que é inspirado nos princípios do CrossFit. Despertou-me o interesse como profissional e como atleta. Por um lado, como profissional foi e é a melhor e mais completa metodologia de treino que conheço. Por outro, o mais pessoal, permitiu que voltasse a competir e isso foi fantástico para mim.


Tens algum treinador ou és tu próprio quem faz o teu planeamento?

Infelizmente sempre fui eu a planear para mim. Sempre correu bem :) Mas quando digo infelizmente é porque não é nada fácil planear e muito menos planear para nós próprios, pois corres o risco de escolheres o que mais gostas e não aquilo que precisas realmente. Para além do facto de que precisamos sempre de alguém ali no nosso canto para nos suportar a todos os níveis.


Descreve-nos um dia normal de treino

Todos os dias são diferentes e depende muito da fase da época em que estamos. Mas, de uma forma geral, nos dias em que consigo fazer dois treinos o treino da manhã é um treino mais de endurance, ou seja, com uma componente forte de corrida/remo/ bike ou piscina entre outros. O treino da tarde já pode abranger, de acordo com o objetivo, algumas destas capacidades físicas: força; potência; ginástica; endurance funcional “WOD”, etc.


Porque decidiste juntar-te à Super Vegan Fitness?

Primeiro porque acredito no projeto da Super Vegan Fitness e na qualidade superior do produto. Depois porque sou uma pessoa que gosta de desafios e não de me sentir acomodado.


Qual o teu produto favorito?

Manteiga de Amêndoa! Também gosto muito da proteína de Manteiga de Amendoim.


Acreditas que a alimentação é importante?

Extremamente importante. É o principal fator para ter saúde, depois vêm os benefícios em relação ao treino. A recuperação é muito melhor se a alimentação for saudável e equilibrada. E, melhorando a recuperação, consigo treinar mais vezes, o rendimento dos treinos são muito melhores e tudo isto colabora para que eu esteja mais apto. Aprendi que quase todos os “problemas” podem ser resolvidos ou minimizado através da alimentação.


Tens algum ritual de alimentação que faças todos os dias?

Tomo todos os dias logo pela manhã em jejum um “shot” anti-inflamatório e que melhora o meu sistema imunológico. Fica a receita: 50ml água, meio limão, 1 colher de café de curcuma em pó, 1 colher de café de gengibre em pó, 30 gotas de própolis verde, misturar bem e tomar. Sabe mal, mas faz muito bem! 


O que te ajuda a manteres-te calmo e focado numa competição?

Estar na “arena” não é fácil. Os dias antes de uma competição são horríveis, pois por mais que te tenhas preparado pensas sempre “ainda não estou como quero”.

No dia da competição, e assim que arranca, tudo muda. Entras no teu mundo. Sei que as pessoas não percebem bem isto, mas um atleta que quer ganhar é “arrogante”. Não é por mal, é por estar comprometido e focado com o objetivo. Por vezes nem nos apercebemos que o fazemos, mas temos que nos comprometer com aquilo que nos faz estar ali. Quando era miúdo a minha mãe chegou a perguntar porque é que eu não lhe dizia adeus quando entrava em campo, ou durante o jogo. Depois lá tentei dizer um adeus só para não a ouvir.

Naquele momento só penso que quero ganhar, o que tenho que fazer, o que me dediquei para estar ali. Por isso tenho que fazer tudo valer a pena. Há uma coisa que me vem muitas vezes à cabeça na altura de sofrer: “já fizeste pior por isto, aguenta”.


Do que mais te orgulhas na tua vida enquanto atleta?

Sou atleta desde os 8-9 anos até me tornar jogador profissional de futebol e depois como atleta de CrossFit. O meu maior orgulho foi ter sempre conquistado tudo a pulso e nunca nada foi fácil. Sempre senti ao longo de todos estes anos que a vida me foi “testando” e colocando grandes desafios mentais e físicos, o que me fez crescer muito. Há uma frase que é bem verdade “desporto não dá caráter, revela-o”. Independentemente da modalidade, de todas as conquistas que tive, dos momentos bons e menos bons, orgulho-me imenso desta caminhada incrível.


Além de seres atleta, tens 3 box’s de crossfit. Como consegues manter o equilíbrio?

Ainda sou pai, formador, coordenador, etc. Mas, como já disse, não consigo estar parado e ando sempre numa luta constante entre os meus “dois amores”.

Por um lado, sempre fui atleta e não sei ser de outra forma. É algo que não consigo abdicar ou não estou preparado, pois é das coisas que me dá mais prazer. Por outro, a vontade empreendedora e a vocação que tenho para ajudar os outros, seja como dono da box, seja como formador ou como treinador. O desporto é a minha vida e tenho imensa coisa que ainda quero fazer por esta profissão, pois acredito no seu papel fundamental na sociedade.

Manter o equilíbrio não é fácil e sei que por vezes algumas coisas ficam para trás ou não acontecem como eu gostava, mas faz parte. Tenho dificuldade em dizer não e é muito difícil abdicar das coisas que me fazem bem mesmo que tenha que fazer sacrifícios.


Como coach o que tentas passar?

Na minha opinião o mais importante é passar confiança. Para isso temos que ter conhecimento, credibilidade e compromisso! O conhecimento que tenho sobre a minha profissão do ponto de vista mais académico ou teórico até à parte mais prática de como aplicar tudo no terreno e mostrar resultados. A credibilidade que passamos às pessoas vai trazer confiança e isso é fundamental na relação coach/atleta. Sem isso, nada acontece. O compromisso é mostrar que estamos ali para eles e com eles em todos os momentos.

A NOSSA EQUIPA

São atletas e nutricionistas, entre outros. Todos preocupados com a sua alimentação e com o seu treino.

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