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Francisca Oliveira

Alimentação saudável como opção de vida

Atleta

Alimentação saudável como opção de vida

Para Francisca Oliveira a alimentação saudável é uma opção de vida e não apenas uma fase passageira. Para a nutricoach somos aquilo que comemos e devemos cuidar de nós de dentro para fora. Coloca a prevenção em primeiro lugar, porque acredita que tratar a causa é mais barato, mais seguro e trará com certeza mais benefícios no futuro.

Entrevista com Francisca Oliveira

Qual o papel de um clinical nutrionist & nutricoach?

O Nutricoaching junta as melhores técnicas e abordagens de Coaching, à consulta de Nutrição. É importante conseguirmos equilibrar a parte emocional da comportamental. O meu papel é fazer a diferença na vida de alguém, ajudar os meus clientes a atingirem os seus objetivos, seja perda ou aumento de peso, adquirir hábitos alimentares mais saudáveis, melhorar a performance desportiva, parâmetros bioquímicos, etc. E, acima de tudo, a manterem-nos no futuro.

Na tua opinião, desporto e alimentação devem andar de mãos dadas?

É praticamente impossível falar-se de exercício físico sem falar da alimentação. A alimentação tem um papel preponderante no rendimento desportivo, na otimização da composição corporal, na recuperação após o exercício e minimiza o risco de lesão e de fadiga precoce. Sabe-se que a alimentação saudável e o exercício físico são os principais determinantes da nossa saúde. Ressalvo que as recomendações relativas à alimentação de cada atleta devem ser feitas tendo em conta os objetivos individuais de cada um, as necessidades nutricionais individuais, o seu estado de saúde, a modalidade praticada, a frequência, a intensidade, a duração do treino e as preferências alimentares. Uma alimentação equilibrada e diversificada é importante para satisfazer as necessidades nutricionais da população em geral, especialmente para quem pratica exercício físico. No caso dos atletas, antes, durante e após a competição ou o treino, tem de haver um aporte energético ideal, sendo essencial o equilíbrio entre as corretas porções de cada macronutriente (hidratos de carbono, proteínas e gorduras) e uma correta hidrataçã. A Alimentação e o Desporto devem andar sempre de mãos dadas por mais saúde, energia e vitalidade.

Acompanhas algum atleta?

Acompanho vários desportistas, nenhum atleta de competição, mas pessoas que incluem a atividade física, das mais variadas formas, na sua prática diária.

O que te fez aceitar o desafio da Super Vegan Fitness?

A filosofia e as características de toda a gama: são produtos certificados e 100% ingredientes naturais, todos os produtos são 100% de origem vegetal e isentos de glúten, não envolvem aditivos nem ingredientes artificiais. Acima de tudo, aliam o Treino e a Natureza, com vista a uma melhor performance, energia e recuperação: “SOMOS MATÉRIA E ENERGIA”.

Tens algum produto favorito? 

Dos que já consegui experimentar, o Super Vegan Hydrate, para manter o equilíbrio hídrico durante e após as corridas que costumo fazer. Uma boa hidratação, antes, durante e após os treinos, é essencial para um bom desempenho.

Muita gente recorre a ti para conseguir através da alimentação, ter um maior rendimento desportivo?

Sim, a maioria dos meus clientes é para perda de peso, mas depois do peso objetivo ser alcançado e da introdução ou aumento da atividade física durante e após o processo de emagrecimento, as pessoas têm logo mais autoestima e energia. Para além de quererem manter o peso, também pretendem ir melhorando o desempenho nos treinos e aí a alimentação continua a ser essencial. 

Achas que um nutricionista, hoje em dia, é muito mais do que um profissional que nos diz o que devemos comer?

Sem dúvida. O papel do nutricionista é orientar e incentivar a pessoa a fazer as escolhas adequadas e adaptadas ao seu estilo de vida, prevenir doenças (como a diabetes, a arteriosclerose, a obesidade, as doenças reumáticas ou o cancro), tratar outras situações como a gota, a osteoporose, as hiperlipidémias e a hipertensão, e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Mas até lá o processo não é apenas dizer o que as pessoas devem comer.

Não podemos falar em planos alimentares sem falarmos também da parte emocional, da fase de vida em que estamos, se temos mais ou menos trabalho, se praticamos mais ou menos exercício físico, se dormimos menos. Forçosamente, tudo isto vai mexer com o nosso organismo. Por vezes, é também preciso ajudar a esquecer um bocado a memória do passado (“eu era assim como a Dra. quando tinha a sua idade, comia de tudo e não engordava…”). Pois, as fases de vida são diferentes, há que descansar, produzir serotonina corretamente, ter os níveis de triptofano adequados, um bom aporte de vitaminas e minerais e muitas outras coisas que poderia continuar a enumerar e que podemos ajudar a equilibrar com o acompanhamento nutricional. Posto isto, sim. O nutricionista é muito mais do que um profissional que nos diz o que devemos comer.

Como tem sido o teu percurso até aqui?

O meu percurso na nutrição conta com quase 10 anos de profissão. Comecei a trabalhar na área mal saí da faculdade, em farmácia, gestora de produtos da área alimentar e ginásios. Tirei vários cursos desde Nutricoaching, Nutrição Funcional, Nutrição no Desporto, Nutrição e Interpretação de Análises Clínicas, Nutrição Infantil, entre outros. Coordeno uma equipa de nutricionistas numa grande empresa, estive alguns meses em trabalho nos Estados Unidos e faço diversos workshops. Trabalho com paixão em Nutrição Clínica, que sempre foi a área que mais interesse me despertou.

Cinco conselhos essenciais para quem quer treinar e perder peso.

  1. É condição essencial que a ingestão energética diária seja deficitária em relação ao gasto energético;
  2. Ser consistente;
  3. Ter um sono suficientemente reparador;
  4. Ter um plano alimentar tendo em conta o tipo de treino, fornecer ao corpo os nutrientes essenciais, minimizando a ocorrência de desidratação e/ou hipoglicemia;
  5. Ser acompanhado por profissionais habilitados e não ir apenas “em modas".


Tens alguma receita essencial para quem pratica desporto?

Antes do treino não devem ser ingeridas grandes refeições, basta um “lanche” cerca de 1h antes, alimentos ricos em hidratos de carbono, moderados em proteína e com baixo teor de gordura (pois retarda a digestão) são a melhor fonte de energia. Por exemplo, papas de aveia, panquecas, smoothies, pão com mel/marmelada e iogurte, etc. Em alguns desportos de longa duração é necessário assegurar a hidratação e a ingestão de hidratos de carbono de ação rápida e lenta durante o treino. Após o treino deve ser assegurada a reidratação e reconstituir as reservas de glúcidos dos músculos e do fígado. 

A NOSSA EQUIPA

São atletas e nutricionistas, entre outros. Todos preocupados com a sua alimentação e com o seu treino.

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